BlackTDN

No artigo anterior: Protheus :: Variáveis Globais, Threads e outros bichos fiz referência à função StartJob(). É essa função que nos possibilita criar Threads no Protheus. Seus parâmetros são: cFunction -> Function ou Procedure a ser executada; cEnvironment -> Ambiente (configurado no .ini do server Protheus) que será utilizado para a execução da Function ou Procedure; lWait -> Se deverá aguardar ou não o retorno da Thread . True (.T.) faz com que StartJob desvie as instruções para a Function que está sendo passada como parâmetro e aguarde a Finalização da Thread . False (.F.) faz com que uma nova Thread seja criada, com a chamada à função ou Procedimento, mas não agurada o seu retorno. Os demais correspontem a lista de parâmetros a serem enviados para a Função ou Procedimento a ser executado. No nosso Estudo de Caso de hoje, mostrarei como importar tabelas usando várias Threads . O código surgiu de uma necessidade de transferir dados que estavam armazenados em Oracle

Falarei hoje sobre Variáveis Globais (Global Variables) e Threads. Usarei como primeiro exemplo o programa u_sudoku.prg depois escreverei dois estudos de caso. Conhecemos as variáveis de escopo Public, Private, Static e Local. As variáveis Public e Private podem ser declaradas em qualquer parte do programa. As variáveis Static podem ser externas ou internas. Externas, quando declaradas fora de qualquer Function ou Procedure e no cabeçalho do programa em que estão sendo declaradas. E, internas, quando atreladas à uma Procedure ou Function e logo após a declaração das variáveis de escopo Local. Já as variáveis de escopo Local  apenas depois da declaração da Procedure ou Function e antes de qualquer procedimento. As variáveis Private tem um tratamento especial, elas podem ser declaradas de três formas: Explicitamente: Private nPrivateVar Implicitamente, atribuindo-se um valor a uma variável não declarada anteriormente, como por exemplo: IF ( Type("nPrivateNaoDeclarada") == "

Conforme prometi anteriormente, começarei a escrever à respeito de detalhes interessantes sobre o Protheus e que muita gente desconhece. Utilizarei como exemplo, desse e dos próximos artigos, o código fonte do game sudoku (outros, se necessário para o bom entendimento, poderão ser disponibilizados). Hoje falarei sobre a compilação condicional no Protheus IDE e, de lambuja , mostrarei como se faz para adicionar a opção de "Compilação de Versão" ao " Totvs Development Studio " (nome bonitinho que inventaram na versão 10 para o nosso conhecidíssimo IDE ). Vamos ao que interessa. Como a maioria dos bons compiladores, o Protheus IDE possui o recurso de "Compilação Condicional" que nada mais é do que " diretivas /parâmetros" que são passadas ao pré-processador (sim, o Protheus tem um pré-processador) de forma a verificar se um determinado trecho do código irá fazer parte ou não, da compilação. As diretivas de compilação condicional são

A idéia de escrever esse "Tutorial" do Sudoku surgiu assim que resolvi publicar algumas dicas sobre o sistema Protheus da Totvs / Microsiga .   Considerando que a uns 3 anos atrás escrevi, usando Advpl ( Acrônimo de Advanced Protheus Language ), uma versão do "game" Sudoku , esse breve tutorial servirá como referência do programa que disponibilizarei para " download ".   Não quero aqui esgotar o assunto sobre o tema pois existem vários tutoriais disponíveis na web, mais interessantes e muito mais bem escritos, bastando digitar Sudoku no google que +ou- 53.600.000 de resultados aparecerão.   A idéia base é utilizar este como trampolim para os próximos artigos uma vez que o código fonte do sudoku possui várias características interessantes que são merecedoras de um novo artigo, por exemplo: Compilação Condicional, Threads, Variáveis Globais dentre outras. Vamos ao Tutorial. Para joga-lo faz-se necessário ter o protheus , versão 10 ou super

Este é o último artigo da série "Protheus :: Desvendando o sigapss.spf". Antes, vale lembrar que os programas dos exemplos anteriores foram atualizados e recomendo sejam baixados novamente. Os artigos anteriores são: "Protheus :: Desvendando o sigapss.spf" e "Protheus :: Desvendando o sigapss.spf II" Neste último artigo vamos falar sobre como salvar e restaurar as informações dos usuários em/de disco. Isso pode ser útil se, ao invés de pegar um usuário base para a inclusão de novos usuários, desejar ter um modelo base salvo em disco. O Programa do primeiro artigo poderá ser modificado para usar as funções disponíveis nesse novo exemplo para a inclusão de usuários através de "User Function". Vamos ao Código: Salvando as Informações de usuário em Disco (clique na imagem para ampliá-la) Restaurando as Informações de usuário do Disco (clique na imagem para ampliá-la) Função para Salvar Informações de Array em Disco (clique na imagem para ampliá-la) F

No artigo anterior vimos como incluir informações de usuário através da função spf_Insert(). Agora usaremos a função spf_Update() para efetuar alterações nas informações de um usuário previamente cadastrado. Esse artigo vai ser um pouco mais reduzido uma vez que informações complementares poderão ser obtidas no artigo anterior: leia-me Então vamos ao que interessa. Nesse exemplo iremos alterar algumas informações do usuário, sendo elas: A senha do usuário O Nome Completo do usuário O Departamento do usuário O Cargo do usuário O Endereço de e-mail do usuário O Vínculo Funcional do usuário O Diretório para gravação dos relatórios do usuário Mas lembrando que qualquer informação poderá ser alterada, bastando, para isso, mapeá-la. Eis o código: Definindo constantes com o Mapeamento das Informações do usuário (clique na imagem para ampliá-la) Alterando informações do usuário no sigapss.spf (clique na imagem para ampliá-la) Lembrando que para utilizar o código de exemplo faz-se necessár

Atendendo a uma reivindicação antiga, começarei a postar neste blog algumas dicas à respeito dos segredos do Protheus. E o primeiro artigo não poderia ser outro, senão sobre o misterioso sigapss.spf ( o arquivo de senhas do protheus ). O sigapss.spf é a tabela que armazena os usuários do protheus e suas configurações. Não é um a tabela comum e, em função dessa característica, não pode ser aberta com a função dbUseArea(). Ela é um ctree SuperFile e, para que seja possível manipula-la ( incluir, excluir, alterar ou pesquisar registros ) faz-se necessário utilizar funções específicas para esse fim. As funções a serem utilizadas são: Internal Functions (Funcões da API ): SPF_CanOpen(cSPFFile)->0||-1 SPF_Close(cSPFFile) SPF_CopyTo(cSPFSource,cSPFTarget) SPF_Delete(cSPFFile,nSPFRec) SPF_GetFields(cSPFFile,SPFRec,@SPFId,@cSPFName,@cSPFPwd,@SPFDet)->0||-1 SPF_GoTop(cPswFile,nSPFOrder) SPF_Insert(cSPFFile,cSPFId,cSPFuser,cSPFPassword,cSpFDet) SPF_RecCount(cSPFFile,nSPFOrder) SPF_Seek(cSPF

"Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva."

"Dinheiro sempre existe, mas os bolsos mudam"

"Eu lhe direi como ficar rico. Feche as portas. Tenha medo quando os outros são gananciosos. Seja ganancioso quando os outros estão com medo." "O pessimismo é a causa mais comum de preços baixos. Queremos fazer negócios num ambiente assim não porque gostamos do pessimismo, mas porque gostamos dos preços gerados pelo pessimismo. O otimismo é o verdadeiro inimigo do comprador racional"

"Os bull markets nascem no pessimismo, crescem no cetisismo e morrem na euforia. O momento de máximo pessimismo é a melhor hora para comprar, e o momento de máximo otimismo é a hora de vender."