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BlackTDN :: Autenticação 2FA para Usuário Root no WSL

--- # naldodj-wsl-2FA ## Autenticação 2FA para Usuário Root no WSL ### Introdução O Windows Subsystem for Linux (WSL) é uma ferramenta poderosa que permite aos desenvolvedores executar um ambiente Linux diretamente no Windows. No entanto, a segurança é uma preocupação importante, especialmente quando se trata de acessar o usuário root. Neste post, vamos mostrar como configurar a autenticação de dois fatores (2FA) para o usuário root ao acessar o WSL, garantindo uma camada adicional de segurança. ### Objetivo Vamos configurar um script de login que valida a senha do root e usa autenticação 2FA baseada em Time-based One-Time Password (TOTP), usando ferramentas comuns como `openssl`, `oathtool`, e `perl`. ### Passo 1: Instalar as Ferramentas Necessárias Primeiro, precisamos garantir que temos todas as ferramentas necessárias instaladas. Isso inclui `openssl`, `oathtool`, e `perl`. ```bash sudo apt-get update sudo apt-get install openssl oathtool perl ``` Para os scripts em Lua.

Protheus :: Programação Básica em Advpl “Combo XIV”

Conectivos Lógicos:



É possível negar uma expressão lógica com .NOT. ou com o ponto de exclamação, que é equivalente. No Advpl as expressões lógicas são avaliadas da esquerda para a direita ( parando assim que o resultado é conhecido ). Esse processo é chamado “avaliação de curto-cirquito”. Por exemplo:

#DEFINE NLIMITE 10

Local aArr[NLIMITE ]
Local nIndice := 1
Local nMax := 50

...
...

While ( ( nIndice <= NLIMITE ) .and. ( aArr[ nIndice ] < nMax ) )
Process()
nIndice := nIndice + 1 //ou ++nIndice
End While

Quando o valor de nIndice for 11, a primeira expressão provocará a interrupção da avaliação. ( no exemplo, a segunda expressão não será avaliada, caso contrário ocorreria o erro conhecido como “erro de subscrito” – O erro ocorreria porque “aArr” for definido com 10 elementos ( NLIMITE 10 ); se a segunda comparação fosse efetuada, teríamos aArr[11 ] para um array de 10 elementos apenas.

O Advpl avalia os operandos de operadores binários, tanto aritméticos como relacionais, da esquerda para a direita. Na maioria dos casos a ordem não é importante, mas:

IF A() < B()

Onde A() e B() são funções? O problema é que A() e B() poderiam provocar efeitos colateriais. Se elas dependerem de uma variável comum, a qual pode mudar ambas, a ordem de avaliação terá importância.

IF aArr1[ ++nI ] < aArr2[ nI++ ]



Se ambos os lados tiverem efeitos colaterais, seria necessário considerar a ordem de avaliação.

Os operadores, em Advpl, são sobrecarregados. Isso significa que eles se aplicam a operandos de diversos tipos. Por exemplo, pode-se utilizar o operador + para somar números, concatenar string e efetuar a aritmética de datas. De modo semelhante, podemos usar o operador <= para comparar datas, números e strings.

O Advpl suporta dois operadores de atribuições, = e := ( “torna-se igual a”). A diferença entre os dois é que := retorna um valor, enquanto = é sobrecarregado. Quando usado dentro de uma expressão, = efetua uma comparação; caso contrário, ele é uma atribuição. O operador := sempre efetua uma atribuição e ele retorna um valor no lado direito para que possamos usá-lo dentro de uma expressão, como em:

IF( nHandle := fOpen( “ERROS.TXT” ) ) != 0


A variável nHandle obtém o valor retornado pela abertura do arquivo ERROS.TXT. Este valor é, então, comparado com 0. Poderíamos obter o mesmo resultado com:

nHandle := fOpen( “ERROS.TXT )
IF ( nHandle != 0 )
...

Mas no modelo anterior uma instrução foi economizada. Na versão em linha inserimos a atribuição entre parênteses. Isso ocorreu porque o operador := tem menos precedência que o operador !=, portanto nHandle receberia, de outra maneira, um valor lógico, resultante da comparação do valor retornado por fOpen() com 0. Uma boa prática, então, é colocar entre parênteses as instruções de atribuição em linha, para evitar problemas de precedência.


O operador := associa da direita para a esquerda, portanto podemos escrecer:

cPNome := cSnome := cCep := cTel := Space( 10 )

que o efeito sera identico a escrever:

cPNome := ( cSnome := ( cCep := ( cTel := Space( 10 ) ) ) )

A vantagem do operador := é que ele pode aparecer dentro de expressões. Um bom uso deste operador é na determinação de causa de falha de uma complexa estrutura While. Por exemplo.

While TeclaValid() .and. NaFaixa()
...
End While

IF TeclaValid()
..
EndIF

Quando o loop terminar, precisamos verificar que condição provocou a saída dele; para tanto, precisamos chamar novamente uma função demorada. Podemos reescrever usando atribuições em-linha, assim:

While ( ( lTv := TeclaValid() ) .and. ( lNf := NaFixa() ) )

End While

IF ( lTv )
..
EndIF

Quando sairmos do Loop, não precisaremos chamar nenhuma das funções demoradas para determinar por que o loop terminou.

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