Protheus :: Programação Básica em Advpl “Combo XXI”
Compilação Condicional:
A compilação condicional nos permite incluir ou excluir codificação baseada numa condição. O propósito usual é manter diferentes versões de um programa, sem precisar separar cópias da codificação de origem. Por exemplo, poderíamos ter uma verão utilizando o TopConNect e outra para CodBase,
As diretivas do pré-processador para a compilação condicional se parecem com as instruções IF/ELSE/ENDIF. O pré-processador inclui ou exclui codificação do arquivo de saída, baseado no resultado do teste. O teste, conseqüentemente, atua como um filtro. O aspecto importante a observar é que o pré-processador faz o teste, não o programa. Dessa forma, a codificação não-selecionada nem sequer existe no arquivo de saída.
As diretivas verificam se um símbolo está definido ou se ele tem um valor específico ( podemos definir um símbolo com a diretiva #DEFINE ). As diretivas do pré-processador são:
#IFDEF - Verifica se um símbolo está definido
#IFNDEF - Verifica se um símbolo não está definido
#ELSE - Inclui algo se #IFDEF ou uma #IFNDEF falhar
#ENDIF - Indica o final da codificação controlada por um #IFDEF, #IFNDEF ou #ELSE
Podemos definir um símbolo sem atribuir um valor a ele. Por Exemplo, podemos escrever:
#DEFINE TOP
E testá-la, em seguida, com:
#IFDEF TOP
Neste caso, estamos apenas verificando se ela está definida, não checamos o seu valor;
Observemos agora, como o pré-processador manipula um exemplo simples:
#DEFINE TOP
#IFDEF TOP
Local cquery := “SELECT * FROM...”
#ELSE
( cAlias )->( dbSeek( ... ) )
#ENDIF
A compilação condicional nos permite incluir ou excluir codificação baseada numa condição. O propósito usual é manter diferentes versões de um programa, sem precisar separar cópias da codificação de origem. Por exemplo, poderíamos ter uma verão utilizando o TopConNect e outra para CodBase,
As diretivas do pré-processador para a compilação condicional se parecem com as instruções IF/ELSE/ENDIF. O pré-processador inclui ou exclui codificação do arquivo de saída, baseado no resultado do teste. O teste, conseqüentemente, atua como um filtro. O aspecto importante a observar é que o pré-processador faz o teste, não o programa. Dessa forma, a codificação não-selecionada nem sequer existe no arquivo de saída.
As diretivas verificam se um símbolo está definido ou se ele tem um valor específico ( podemos definir um símbolo com a diretiva #DEFINE ). As diretivas do pré-processador são:
#IFDEF - Verifica se um símbolo está definido
#IFNDEF - Verifica se um símbolo não está definido
#ELSE - Inclui algo se #IFDEF ou uma #IFNDEF falhar
#ENDIF - Indica o final da codificação controlada por um #IFDEF, #IFNDEF ou #ELSE
Podemos definir um símbolo sem atribuir um valor a ele. Por Exemplo, podemos escrever:
#DEFINE TOP
E testá-la, em seguida, com:
#IFDEF TOP
Neste caso, estamos apenas verificando se ela está definida, não checamos o seu valor;
Observemos agora, como o pré-processador manipula um exemplo simples:
#DEFINE TOP
#IFDEF TOP
Local cquery := “SELECT * FROM...”
#ELSE
( cAlias )->( dbSeek( ... ) )
#ENDIF
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