DNATech :: 💥 Já passou da hora de repensar o modelo de atualização do Protheus

_Créditos da imagem: ChatGPT
Desde que a TOTVS separou o RPO padrão (com as funções do sistema oficial) do RPO de usuário (onde ficam as customizações de cada cliente), o modelo tradicional de atualização — baseado em aplicação de pacotes — ficou obsoleto.

Aplicar patch por patch, baixar arquivos diferenciais, aplicar dicionário manualmente... Tudo isso fazia sentido quando era um repositório só. Hoje, não mais.


O cenário atual:
- 🧱 RPO padrão (TOTVS)
- 🔐Fechado, binário, distribuído por release. Não é customizável.
- 🛠️ RPO de usuário: Contém apenas as funções criadas ou ajustadas pelo desenvolvedor. É carregado à parte e deve permanecer separado do padrão.

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A pergunta é: por que ainda usamos pacotes como se tudo fosse um só RPO? Não seria mais eficiente se a TOTVS:

- ✅ Liberasse o RPO padrão já fechado, novo a cada atualização?
- ✅ Distribuísse apenas um pacote com os diferenciais de dicionário (campos, triggers, menus, etc.) referente àquela versão?

Benefícios claros:
- 🔁 Atualizações mais simples e rápidas
- 🛠️ Facilita DevOps e automação de ambientes
- 📦 Rollback tranquilo: troca o RPO
- 😩 E o melhor: adeus à tortura de procurar pacote e aplicar pacote por pacote

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A arquitetura mudou. O processo precisa acompanhar.

Quem mais acha que já passou da hora da TOTVS modernizar esse fluxo?

Vamos abrir o debate.

✍️ NaldoDJ: Desenvolvedor de sistemas e militante da sanidade técnica

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