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BlackTDN :: Autenticação 2FA para Usuário Root no WSL

--- # naldodj-wsl-2FA ## Autenticação 2FA para Usuário Root no WSL ### Introdução O Windows Subsystem for Linux (WSL) é uma ferramenta poderosa que permite aos desenvolvedores executar um ambiente Linux diretamente no Windows. No entanto, a segurança é uma preocupação importante, especialmente quando se trata de acessar o usuário root. Neste post, vamos mostrar como configurar a autenticação de dois fatores (2FA) para o usuário root ao acessar o WSL, garantindo uma camada adicional de segurança. ### Objetivo Vamos configurar um script de login que valida a senha do root e usa autenticação 2FA baseada em Time-based One-Time Password (TOTP), usando ferramentas comuns como `openssl`, `oathtool`, e `perl`. ### Passo 1: Instalar as Ferramentas Necessárias Primeiro, precisamos garantir que temos todas as ferramentas necessárias instaladas. Isso inclui `openssl`, `oathtool`, e `perl`. ```bash sudo apt-get update sudo apt-get install openssl oathtool perl ``` Para os scripts em Lua.

Protheus :: Programação Básica em Advpl “Combo XXX”

LOCAL, STATIC e MACROS:

As variáveis Local e Static não são mantidas na tabela de símbolos de execução, portanto, os programas que as utilizam executam com mais velocidade e menos memória. Uma conseqüência disto, conteúdo, é que não poderemos acessá-las a partir de expansão de macro. O operador de macros & ou a internal function __ExecMacro() compilam a codificação, durante o processo de execução, à partir de uma string de caracteres contendo uma expressão. Se a expressão citar uma variável, o sistema na execução precisará encontrá-la na tabela de símbolos. O problema com as Locai e Static, evidentemente, é que o sistema, por não armazená-las na tabela de símbolos, nas as encontra fazendo com que ocorra erro durante a execução do sistema se foram expandidas por macro.

Por exemplo:

nVar := 1
cVar := “nVar”

Alert( Str( &( cVar ) ) //ou Alert( Str( __ExecMacro( cVar ) )

Se nVar for uma variável Local, o programa falhará. Observe que cVar pode ser uma variável Local ou Static; mas só que qualquer coisa contida na string da expressão não pode ser uma Local nem uma Static. Uma forma de contornar isso seria usando blocos de codificação para poder referir-se a variável Local ou Static definidas em outro programa ou função.

Nota: Não é possível referir-se a variável Local ou Static dentro de uma expansão de macro.

A função Type() usa macros internamente. Use a função Type() para determinar o tipo de uma variável. Envie o nome da variável entre aspas, como em:

nVar := 1
cType := Type( “nVar” )

Alert( cType ) //”N”


O problema é que, se nVar for uma variável Local ou Static, a expansão interna da macro não a encontrará na tabela de símbolos e a função Type() retornará “U”, indicando que a variável não está definida.

Existe uma função semelhante, a ValType(). As principais diferenças entre ValType() e Type() são que ValType() realmente opera com variáveis Local e Static e não é preciso enviar os parâmetros de ValType() entre aspas, como em:

Local nVar := 1
Local cType := ValType( nVar )

Alert( cType ) //”N”

Pelo fato de não ser preciso colocar o parâmetro de ValType() entre aspas, a variável citada precisa ser declarada, caso contrário ocorrerá erro durante a execução. Uma variável pode ser declarada incluindo-a numa lista de parâmetros formais, seja como Private, atribuindo-se um valor a ela, seja como uma instrução de declaração explícita. Se ela não for declarada obteremos um erro de execução por estar tentando passar uma variável não definida para uma função. Observe, entretanto, que ValType() ainda retornará “U” se enviarmos a ela uma variável declarada, mas indefinida como em:

Local nVar
Local cType := ValType( nVar )

Alert( cType ) //”U”

Isso ocorre porque as variáveis, Private, Local e Static declaradas e não inicializadas tem sempre um valor NIL. Portanto, estamos passando, na realidade, NIL para ValType() e ela retornará um “U”.

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